sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ESCOMBROS DO MUNDO LIVRE ( III)


Segunda movimentação de persnonagens
BANHEIRO MASCULINO

       
Guga está terminando de urinar no mictório coletivo. Chouriça entra, coloca-se ao lado dele, saca o pênis semi-erecto da calça e masturba-se. Ambos estão de costas para a platéia.

Chouriça
(Olhando para as nádegas de Guga) “Isto-dando” muito, CD?
Guga
(Nervoso com a proximidade de Chouriça) Mais ou menos.

Guga sacode e guarda rapidamente o pênis na cueca, fechando o zíper da calça. Chouriça segura-lhe com firmeza um dos punhos, embora continue a tocar o próprio pênis com a outra mão.

Chouriça
(Detendo Guga) Peraí! (Sensual e ameaçador) Já vai, Cdêzinho?!
Guga
(Tentando escapar) Que é isso, Chouriça?! Eu não curto essas coisas.
Chouriça
(Ainda agitando com uma mão o próprio pênis e segurando Guga, pelo punho, com a outra) Só curte o quê, viadinho, livro e estudo é?!
Guga
(Tentando por fim àquela situação) Eu não sou gay.
Chouriça
Cê é o quê? “Hôme”?!
Guga
Sou.
Chouriça
“Hôme” o quê, “rapá”?! E “hôme” curte lá essas frescura de escola.
Guga
É que eu preciso estudar; pra ter um bom emprego...

Chouriça
Cê é viado e não sabe, CD...
Guga
Não sou viado: sério.
Chouriça
Tu é gay que’u sei! (Cantarola o pagode)
Guga
Para com isso, Chouriça, por favor.
Chouriça
Cê já viu uma caceta do tamanho da minha? Viu? (Forçando-lhe a cabeça) Vai, olha bem pra ela… Agora responde: Já viu? (Dando-lhe um tapa na cabeça com a mão que estava sobre o pênis, mantendo-o dominado pelo pulso com a outra) Fala “carái”?!
Guga
Ái meu braço! Não, não.
Chouriça
Já segurou uma caceta?
Guga
(Quase chorando) Só a minha.
Chouriça
(Estapeando-lhe seguidamente) E você tem caceta, “rapá”?! Esse seu pinto aí é caceta, “carái”?! Eu disse caceta: não falei rôla, não! Anda, responde: já segurou uma caceta?
Guga
(Chouriça dá-lhe mais alguns safanões) Ái, ái… Não!
Chouriça
(Encostando à força a mão de Guga em seu pênis) Pega nela, vai.
Guga
(Com a mão cerrada encostada no pênis de Chouriça) Chouriça, “na moral”, tenho que voltar para a sala. Tô perdendo matéria.

Chouriça
Segura que eu deixo você ir. Anda, vai: segura!

Silêncio. Troca de olhares entre os dois. Guga decide abrir os dedos e segurar mecanicamente o pênis de Chouriça.

Chouriça
Lisinha! É mão de CDF mesmo: só pega em livro, caderno, caneta… Cê tem mão boa pra caralho, CD!
Guga
Pronto. Posso ir agora?!
Chouriça
Você ainda não segurou?! Só botou a mão em cima... Eu quero que você pegue ela com vontade, vai, aperta! (Guga segura-lhe o pênis, pressionando-o) Isso… Agita ela… Assim, assim… Vai, vai, continua… sacode até eu gozar, vai... Mais rápido, mais rápido…(Alto) Mão gostosa de CDF!

Chouriça permanece mantendo Guga sob controle. Coloca agora uma de suas mãos por dentro da calça e cueca de Guga, apalpando-lhe as nádegas.

Guga
(Interrompendo a manipulação do pênis de Chouriça) Minha bunda, não!
Chouriça
Bundinha dura que você tem, CD!
Guga
(Tenta evitar que Chouriça toque em suas nádegas, esquivando-se) Pára Chouriça, pára!

Chouriça  
Faz um boquete, vai. Faz, que eu paro de bolinar seu cú.
Guga
Qual é, Chouriça?! Já peguei, já bati uma pra você. Deixa eu ir.
Chouriça
(Dando uns safanões em Guga) Vai, “rapá”, ajoelha logo aí! Bota essa porra logo na boca! E não morde?! Se morder lhe encho a cara de porrada, seu viado!

Guga abocanha amedrontado o pênis de Chouriça. Chouriça força a cabeça de Guga obrigando-o a engolir todo seu pênis, até quase sufocá-lo.

Guga
(Tossindo, ofegante, sem ar, regurgitando) É grande! (Sem ar) Muito grossa! (Ofegante) Espera, “na moral”, tô sem ar…
Chouriça
(Golpeando-o na cabeça) Vai, “carái”: mama essa porra! Se não quiser fazer chupeta por bem, enfio tudo até você morrer sufocado de pica, viado! Vai, mama ela!
Guga
Tá, tá, tá bom: eu chupo, eu chupo… Deixa eu respirar um pouco?!
Chouriça
Respira lambendo meu ovo. Anda: Lambe as bolas dela enquanto respira, seu porrinha!

Guga atemorizado passa a língua sobre os testículos de Chouriça.



Chouriça
Delícia de língua! Muito bom… Cê leva jeito pra coisa… Passou o sufôco?

Guga responde algo ininteligível.
                                                                              
Chouriça
Bota o ovo todo na boca… Isso… Engole… Chupa meu ovo, viadinho… Agora, o outro… Issahh… Agora mama, vai! Faz uma chupeta bem gostosa na minha caceta… Bom… É isso aí, garotinho… Fica segurando ela com a mão enquanto mama… Assim… Tá gostando?!

Guga tenta dizer alguma coisa.

Chouriça
Tá curtindo o boquete, né, viadinho?!  Aprendeu como se chupa uma caceta?! Responde! Aprendeu?

Guga emite som incompreensível.

Chouriça
Aperta meu saco. Vai, segura minhas bolas... Com a outra mão! Ahhnn…

Música. Guga, de olhos cerrados, segue fazendo sexo oral em Chouriça. Eleva instintivamente uma das mãos até o umbigo dele, como se fosse um discreto carinho mas, na verdade, um gesto de súplica para que ele contenha suas intensas flexões pélvicas que o fazem introduzir impiedosamente o pênis em sua boca. A violência e agressividade de Chouriça vão se desfazendo pouco a pouco.

Lágrimas descem dos olhos de Guga. Chouriça limpa com alguma delicadeza suas lágrimas e começa a passar as mãos por entre a farta cabeleira loira de Guga, consolando-o. O sêmem de Chouriça, misturado à uma espécie de baba viscosa, escorre pelas laterais do lábio inferior de Guga. Chouriça esfrega o pênis nas faces de Guga.

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